Rinoplastia a evolução da técnica

Aparência natural, sem aspecto de operado e ….respirando!

A Rinoplastia estética está em franco crescimento. Primeiro, a exigência do mercado de trabalho é imensa “não basta ser competente, tem que ter boa aparência” agregando a imagem do profissional à imagem do produto. Segundo, hoje, é um valor social e moral estar bem consigo e se cuidar, isto gera saúde, então, a tendência é “vamos mudar o que está incomodando”. Por último, a grande evolução das técnicas cirúrgicas associadas à dedicação de profissionais a esta cirurgia, considerada a mais difícil das cirurgias estéticas, tornou o procedimento muito seguro e com resultados naturais e dentro do esperado.

Rinoplastia é a cirurgia para mudar a aparência do nariz, sua forma e/ou tamanho. A grande maioria das cirurgias tem função estética e, algumas, funcionais.

Rinoplastia funcional é aquela realizada para melhorar sua função, ou seja, corrigir dificuldades respiratórias. Na década de 1990, surgiu o termo Rinoplastia Estruturada, querendo enfatizar a manutenção e o fortalecimento da “estrutura do nariz”, preservando ligamentos, ressecando menos tecidos e adicionando enxertos para manter o nariz sustentado, estruturado. Esses enxertos, em geral, são cartilagens coletadas do septo nasal, orelhas ou costelas.

A Rinoplastia sempre tem por princípio a estética e a função! Jamais um cirurgião de nariz pode pensar apenas na estética. Quase todas as manobras realizadas na cirurgia podem prejudicar a respiração. Então, deve-se efetuá-las com o maior cuidado e, caso sejam necessárias, executar técnicas para prevenir a obstrução do nariz, como colocação de enxertos, por exemplo.

O nariz submetido à Rinoplastia tem que ficar com a aparência natural, sem aspecto de operado e respirando. Isso pode ser atingido após rigoroso estudo da face. O nariz deve ficar harmônico com o rosto, respeitando as proporções faciais do paciente, etnia, sexo e idade. Um nariz de uma pessoa aos 18 anos é diferente aos 50. Negros, ocidentais, japoneses, sírio-libaneses, mediterrâneos entre outros têm características e proporções faciais próprias as quais, algumas vezes, não podem ou devem ser alteradas com a cirurgia. Não se pode descaracterizar a face e sim embelezá-la , alterando somente o que está desfavorável e valorizar o que, geneticamente, o paciente tem de belo.

Um dos fatores mais importantes é a experiência do profissional. Devido à complexidade desta, leva-se muito tempo e dedicação para adquirir conhecimento e experiência em Rinoplastia. Em vários países, muitos grandes cirurgiões não se dedicam à Rinoplastia encaminhando seus pacientes para profissionais de sua confiança. Isso, aos poucos, se inicia no Brasil também.

Com a evolução da medicina, a Rinoplastia tornou-se um procedimento seguro e relativamente tranquilo, apresentando:

  • pós-operatório praticamente indolor;
  • sem uso de tampão nasal, ficando o paciente respirando pelo nariz;
  • sem uso de talas dentro do nariz (“splints”);
  • na maioria dos casos, pouca equimose (roxos);
  • rápido retorno ao trabalho ou estudos, em 7 dias;
  • baixo índice de complicações e revisões cirúrgicas;
  • resultado que se pode prever, natural e sem “cara de operado”.

 

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